Sabe quando foi gol, mas o juiz não viu?
A imprensa fala pouco, a Globo não mostra de jeito nenhum, mas ninguém pode esconder a internet. Veja os 12 golaços que o governo Dilma marcou pelo Brasil.
1 – O Brasil fora do Mapa da FomeNão tem desgraça mais vergonhosa para um país do que a fome. Com toda sua riqueza natural e sendo uma potência agrícola, o Brasil ainda convivia com a fome e a subnutrição crônicas até há pouco tempo. Com Dilma e Lula o Brasil cumpriu e até mesmo ultrapassou a meta do Primeiro Objetivo do Milênio da ONU de reduzir à metade a prevalência da fome e desnutrição entre 2000 e 2015. Melhor do que isso: se mais de um em cada dez brasileiros passavam fome em 2002, hoje apenas uma proporção não quantificável (menor de 5%, segundo a ONU) sofre de subnutrição. Graças a isso, o Brasil saiu completamente do Mapa da Fome elaborado pela FAO/ONU, e está na mesma categoria dos países desenvolvidos. |
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2 – Pronatec: 7,6 milhões de vagas em cursos técnicos e profissionalizantes gratuitosVocê já ouviu falar que falta mão de obra qualificada no Brasil. Para resolver isso, Dilma está promovendo uma revolução silenciosa no ensino técnico e no ensino profissionalizante com o Pronatec: foram 7,6 milhões de pessoas matriculadas em 4145 muncípios desde 2011, quando o programa foi lançado, até hoje. São cursos gratuitos, incluindo o material usado. Os cursos mais procurados são de informática, eletricista, recepcionista e assistente administrativo. Com mais qualificação vem mais emprego, melhores salários, e melhores serviços no Brasil. Quem disse que o Bolsa Famíllia não tem porta de saída? O Pronatec já atendeu a um milhão de beneficiários do programa, que, uma vez em empregos qualificados, deixam de receber o benefício. A segunda fase, que, com Dilma, começará a partir de 2015, terá 14 milhões de vagas.
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3 – Partilha do petróleo: não entregar de bandeja as riquezas do nosso pré-sal
No velho modelo de concessão, o petróleo é da petroleira que o extrai, e ela apenas paga ao Estado uma taxa pela exploração da área. A concessão é um modelo bom quando há risco para a empresa, mas no pré-sal, com bilhões de barris de petróleo garantidos, equivaleria a lesionar os interesses do país em favor do lucro excessivo e sem risco das petroleiras. Como você pode imaginar, há uma enorme pressão para voltar atrás no modelo de partilha antes que o petróleo do pré-sal comece a jorrar. Com Dilma, o futuro do país estará garantido. E, conforme lei aprovada no governo Dilma, 75% dos recursos obtidos do pré-sal vão para a educação, e 25% para a saúde.
4 – Transparência e Lei do Acesso à Informação
você prefere isto…… ou isto?
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5 – Criação da Comissão da Verdade para finalmente investigar os crimes do passadoVencendo resistência de antigos torturadores e assassinos, Dilma finalmente conseguiu tirar do papel a Comissão da Verdade, que tem por finalidade apurar graves violações de direitos humanos ocorridas durante a ditadura. A decisão de investigar e apurar a verdade sobre o que ocorreu naquela época foi elogiada no mundo inteiro, inclusive pela ONU. Conhecer toda a verdade sobre a violência e os crimes daquele período é algo importantíssimo para evitar que algo parecido volte a ocorrer no futuro.
Numa cerimônia histórica, que reuniu todos os ex-presidentes do Brasil, a presidente Dilma Rousseff instalou a Comissão da Verdade. Emocionada, prometeu: “A comissão não abriga ressentimento, ódio nem perdão. Ela só é o contrário do esquecimento”. |
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6 – Royalties do petróleo para transformar a educaçãoO petróleo acaba. Mesmo nas imensas quantidades do pré-sal, um dia os poços secam. Usar os recursos do petróleo para financiar gastos normais, correntes, por mais importantes que sejam, é arriscar o futuro do país.
Com visão de estadista e pensando no futuro, Dilma defendeu que 100% dos royalties do petróleo extraído do pré-sal fossem destinados ao melhor investimento do mundo: a educação. Assim, quando a riqueza do petróleo acabar, já terá sido investida no talento humano. E uma população com mais conhecimento e habilidades consegue, por meio do trabalho e inovação, trazer muito mais riquezas que o petróleo, e portanto investir ainda mais em mais educação, mesmo sem o petróleo. Sabe que partido ajudou a votar contra? Adivinha. Após negociação no Congresso, os royalties do pré-sal serão destinados 75% à educação e 25% à saúde. Que bom, poderia ter sido muito pior: a Lei 9530/1997, instituída por FHC, obriga a que 100% dos lucros das empresas estatais, incluindo a Petrobrás, sejam obrigatoriamente destinados a pagar a dívida. E sabe quem acaba levando esses pagamentos? Adivinha. |
7 – Mais Médicos e a Saúde da Família: 50 milhões de beneficados, 95% de satisfação. Em um só ano.Quem entende de saúde pública sabe: o melhor investimento nessa área é o atendimento primário e a prevenção. Custa menos, é mais eficiente e, o melhor, evita muita dor e sofrimento. A Estratégia Saúde da Família, que foi enormemente ampliada nos governos Lula e Dilma, é um sucesso reconhecido internacionalmente, e atua justamente nessas áreas, com humanidade e atenção particular à família como um todo. Porém, por falta de médicos dispostos a prover essa atenção básica, principalmente em pequenas cidades do interior do país, estava difícil universalizar o atendimento.
Dilma resolveu: o Mais Médicos, que até maio deste ano trouxe 14 mil novos profissionais de medicina, brasileiros e estrangeiros, está ajudando a dar um salto enorme na qualidade de vida da população que muitas vezes precisava se deslocar mais de 50 quilômetros para encontrar um posto de saúde. Combinado com a Saúde da Família, o Mais Médicos elevou para mais de 34 mil o número das equipes preparadas para acompanhar diariamente a saúde das populações nas periferias das grandes cidades e municípios médios e pequenos do interior. Os beneficiados até agora? 50 milhões de brasileiros em um único ano, superando a meta inicial de 46 milhões para 2014. Dentre os atendidos, pelo Mais Médicos, 95% disseram-se satisfeitos ou muito satisfeitos. Isso é eficiência, execução, competência e, principalmente, saber dar prioridade para as reais necessidades da população brasileira. |
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8 – Ciência Sem Fronteiras: 83 mil bolsas de estudo e pesquisa científica de ponta no exterior para mudar o BrasilCriado no governo Dilma, O Ciência Sem Fronteiras já concedeu bolsas de estudo, em nível de pós-graduação, para mais de 83 mil estudantes brasileiros estudarem no exterior, em universidades e instituições de pesquisa reconhecidos. Na próxima etapa, que começará em 2015, serão mais 100 mil bolsas. Graças ao Ciência Sem Fronteiras, esses jovens pesquisadores terão a chance única de absorver e trocar conhecimento e técnicas de inovação com os melhores professores, cientistas e estudantes de todo o mundo. Boa parte desses jovens, quando voltarem e começarem a trabalhar, pesquisar e ensinar no Brasil, vão promover uma revolução científica e tecnológica sem precedentes no país.
Em seus quatro anos de governo, Dilma provou seu compromisso com a educação básica, com o ensino técnico e profissionalizante, com o ensino universitário e, também, com a pesquisa científica e tecnológica de ponta. Educação, em qualquer nível, é Dilma. Não fica ponto sem nó. |
9 – Plano Brasil Sem Miséria: a superação da pobreza extrema em várias frentes
O Plano Brasil Sem Miséria foi lançado pela Dilma em 2011 com o objetivo extremamente ambicioso de erradicar completamente a miséria (definida conforme a linha da miséria do Banco Mundial de renda até US$ 1,25 ao dia, ou R$ 70 ao mês) até o fim de 2014. Segundo o Censo 2010 do IBGE, apesar da enorme redução da miséria durante o governo Lula, 16,2 milhões de brasileiros, ou 8,5% da população, ainda se encontravam nessa situação em 2011.
Impossível erradicar a miséria em pouco mais de três anos, não é? Não é, não. Apesar da enorme ambição, a meta foi alcançada. Todos os sinais indicam que menos de 2% da população está abaixo da linha da miséria, abaixo do nível de 3% que o Banco Mundial considera um índice residual. Para isso, foi preciso articular mais de 30 programas sociais, incluindo o Bolsa Família e o Pronatec, e pactos com todos os 26 estados do Brasil e milhares de municípios. Uma das ações mais importantes foi a Busca Ativa, que tratou de alcançar e documentar as famílias mais miseráveis, que até hoje viviam longe do alcance do Estado e ignorantes de seus direitos, e incluí-las nos programas sociais. De 2011 para cá a Busca Ativa incluiu mais de 1,11 milhão de famílias. Há quem critique a escolha da linha de miséria do Banco Mundial, de US$ 1,25 ao dia, como o critério para o Brasil Sem Miséria, esquecendo que, mesmo por esse critério, considerado baixo, o Brasil conviveu com uma proporção de miseráveis muito superior a 10% ao longo de quase toda a sua história. Embora seja preciso começar de algum lugar, é verdade que 70 reais por mês são insuficientes, ainda mais em um país rico como o Brasil. O governo Dilma não quer parar por aí. O Brasil Sem Miséria busca a superação definitiva da pobreza por meio da inclusão produtiva, pelo acesso a serviços básicos de saúde e educação, pelo microcrédito, e muitas, muitas outras linhas de ação. Não é um programa fácil de explicar com uma frase bonita ou um punhado de dados: é complexo, tal como é complexa a miséria que procura combater. Veja aqui as linhas de ação, os números do programa,os resultados dos três primeiros anos e acompanhe as ações do Brasil Sem Miséria no seu Estado ou no seu Município.
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10 – Minha Casa, Minha Vida: 3,4 milhões de casas contratadas, 6,8 milhões de brasileiros beneficiados – o maior programa habitacional da históriaConsiderado pela ONU como “um exemplo notável de programa de habitação de grande escala que beneficia a sociedade, em particular os grupos mais vulneráveis e os lares de mais baixa renda”, o Minha Casa, Minha Vida, lançado em 2009 pelo Governo Lula sob a batuta da então Ministra Dilma Rousseff, conseguiu em apenas cinco anosbaixar em 16,8% o déficit habitacional do Brasil.
Com Dilma Presidente, o Minha Casa, Minha Vida ficou ainda melhor: o Governo desburocratizou procedimentos e passou a destinar a maior parte dos subsídios para famílias na faixa de renda mais baixa, até R$ 1600 e possibilitando o pagamento de mensalidades de apenas 25 reais, ao mesmo tempo aumentando o valor das casas que podem ser compradas. Conseguiu, com isso, multiplicar as moradias entregues para essa faixa, que concentra 90% do déficit habitacional do país. Das 3,4 milhões de moradias contratadas desde o início do programa, apenas no governo Dilma foram 2,75 milhões. Dilma criou ainda o “Minha Casa Melhor”, que concede crédito para quem quer comprar móveis, eletrodomésticos e até computador para a casa que financiou. Até junho deste ano, foram R$ 234 bilhões investidos pelo MCMV, entre subsídios e linhas de crédito. O benefício volta todo para a economia: estima-se que tenham sido gerados mais de 1,3 milhão de empregos pelo programa,principalmente no setor de construção civil. E em tudo isso, o papel da Caixa Econômica é fundamental. Que ninguém venha querer tirar de cena os bancos públicos. |
11 – Liberdade na internet:
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12 – Uma Universidade Federal mais perto de você
Os governos Dilma e Lula fizeram mais pelo ensino superior em 12 anos do que foi feito nos 500 anos anteriores
Para reduzir o grave problema da evasão no ensino superior, que atinge sobretudo os mais pobres, Dilma criou em 2013 o Bolsa Permanência, um benefício mensal de 400 reais para estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, indígenas e quilombolas que estudam em instituições federais.
Graças a tantas realizações, hoje ter uma filha ou um filho estudando na universidade deixou de ser só para as famílias mais privilegiadas.