Por Esmael Moraes em seu Blog –
Segundo a jornalista Mônica Bergamo da Folha, participaram da reunião representantes das principais entidades da advocacia brasileira, como a OAB, IDDD (Instituto de Defesa do Direito de Defesa), Ibccrim (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais), ABDJ (Associação Brasileira de Juristas pela Democracia), IAB (Instituto dos Advogados Brasileiros), a Associação dos Criminalistas do Rio de Janeiro e o SASP (Sindicato dos Advogados de São Paulo).
A intenção é criar um Comitê pela Liberdade de Imprensa que defenda jornalistas ameaçados, neste e em outros casos. As defensorias públicas nacional e do Rio de Janeiro também participaram.
Entre os profissionais presentes estavam Nilo Batista, que advoga para Glenn; os juristas Geraldo Prado, Aury Lopes e Juarez Tavares, Carol Proner, da ABDJ; Dora Cavalcanti e Marina Dias, do IDDD; Juliano Breda, da OAB; Luciano Bandeira, da OAB-RJ; Marco Aurélio de Carvalho, do grupo Prerrogativas; Eleonora Nassif, Roberto Podval, Maíra Fernandes; a desembargadora aposentada Kenarik Boujikian; e Vitor Marques, do SASP.
Outros advogados como Alberto Toron e Antonio Carlos de Almeida Castro enviaram mensagens de apoio.
O encontro foi na casa da advogada Estela Aranha, em segredo, para não colocar Glenn e a equipe em risco. O jornalista Leandro Demori, do The Intercept Brasil, também estava presente.
As informações são da Folha de S. Paulo.