A camisa 5 pendurada

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Por Darcio Ricca, publicado em Três na Copa
Uma belo texto de Darcio Ricca Sobre o grande Zito.

/home2/htwootwo/public html/3nacopa/home2/htwootwo/public html/3nacopa/wp content/uploads/2015/06/zito 1958bNo varal, três camisas 5 penduradas.

Uma branca e alva com a mais bela arte e competência do trabalho executado.




Inúmeros campeonatos paulistas, brasileiros, duas Libertadores e dois Mundiais de clubes.

Outra azul, embora não fôsse por um atraso na entrega de numerações corrigida por um francês de escritório, e de uma reserva de início amarela, que o destino fez colocar numa titularidade jamais modificada, no primeiro título de 1958 pelo Brasil, em gramados suecos. A azul da cor de Nossa Senhora de Aparecida.

Outra amarela, com número corrigido, num bicampeonato no Chile em 1962, com direito a gol de cabeça na final, em tamanha raça que fez disso uma testada final na trave em Santiago e um abraço emocionado nos companheiros.

Três camisas que sujavam de brio, comando e dignamente honravam seus companheiros, torcedores e admiradores.

O gerente cumpriu seu trabalho e o homem deixou seu legado, seu caráter e seu exemplo.

Zito lavou suas camisas com suor de guerreiro.

Zito também lavou a alma de uma país de 5 títulos porque seu maior camisa 5 contribuiu muito para isso!

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