A relação promíscua entre as agências de risco e a atual direção da Petrobras

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Redação – A Federação Única do Petroleiros(FUP) publicou texto em que aponta os interesses explícitos das agências de risco e o lado claramente privatista dessas agências.

Nele, mostra porque a Moody’s (agência de risco) elevou a nota da Petrobras duas vezes em menos de um ano, mesmo a empresa não tendo alteração na geração de caixa , sempre dependente de sua atividade operacional, diga-se de passagem lucrativa, e não às custas de aplicações no mercado financeiro, como ocorre com diversas empresas do país.




Como diz a FUP, a Petrobras só não vem apresentando lucro em seus resultados por conta do rebaixamento contábil do valor de seus ativos (o chamado “impairments”) desde 2015.

Desvalorização essa que tem feito com que a empresa, que optou pela política do “quanto mais ativos vender, melhor”, se desfaça, a preços baixos, de ativos promissores, como a venda da Petroquímica de Suape.

Leia, aqui, o texto da FUP.

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