Carlos Eduardo Alves, Facebook –
Depois de alguns anos, encontrei ontem, por puro acaso e em lugar improbabilíssimo, uma pessoa que presta serviços a grandes grupos e entidades empresariais. Nos conhecemos na atividade profissional. Pontos interessantes da conversa: a resiliência de Lula nas pesquisas surpreendeu sim a maior parte da elite.
Levantamentos feitos para consumo próprio e portanto não divulgados apontam que não há como o ex-presidente ter menos de 40% em primeiro turno se disputasse a eleição em 2018 e existe um barata voa na busca de um nome que aglutine a direita, que tenta se vender como centro, para furar a onda Bolsonaro.
A turma de pesquisa continua duvidando da viabilidade de Alckmin e, também importante, tem uma parcela relevante do pessoal do dinheiro que acha uma loucura prender Lula antes da eleição.
O mais prudente seria impedi-lo, o que já está garantido pela conexão das togas Curitiba-Porto Alegre. Portanto, quem pensa politicamente na elite sabe que essa conversinha da “esquerda que sobrou” é puro desconhecimento, ou torcida, de jornalistas e consultores que também tomaram um susto quando trombaram com a realidade.
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