A trajetória de um ser humano desprezível

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Por Paulo Faria, no Facebook

Mais legal do que testemunhar um homem tão grosseiro, com vocabulário tão limitado, com um nível cultural de membro de auditório do Pânico na TV, um indivíduo comprovadamente preguiçoso, um notório covarde que foge dos adversários, um incompetente que evita o debate e corre da imprensa, um ex-militar de carreira desastrosa, um ex-parlamentar cuja contribuição parlamentar em 28 anos foi nula, uma figura pública de que se destacou na política tão somente por uma história marcada por ameaças e comentários imorais, um pai de família cuja vida privada vai em total contraste com a moralidade que prega, e um patrimônio incompatível com a renda, um sujeito incapaz de estabelecer qualquer tipo de relação fora do seu núcleo de semelhantes, enfim, mais legal do que testemunhar este homem falhar miseravelmente na missão de convencer o mundo de que o país está em boas mãos, de acalmar investidores e assegurar novos investimentos, estabelecer novas relações, estreitar e fortalecer antigas parcerias, e de simplesmente mostrar que sabe o que está fazendo, é finalmente ver Sergio Moro reduzido à condição de capataz de um ser humano tão desprezível.




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