A ideia é ajudar a sociedade a verificar a veracidade das informações e a promover a educação midiática, protegendo o cidadão de prejuízos
Por Camila Bezerra, compartilhado de GGN
O governo de Alagoas lançou, na última quarta-feira (26), o Núcleo de Integridade da Informação, para enfrentar a desinformação e promover a educação midiática na internet e redes sociais.
A ferramenta é resultado de uma parceria entre o projeto Observatório da Desinformação, coordenado pelo Tribunal Regional Eleitoral, Ministério Público Federal (MPF), Ministério Público Eleitoral (MPE), Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) e a Universidade Federal de Alagoas (Ufal).
“O Núcleo de Integridade da Informação vai atuar de forma transversal, com subnúcleos voltados para temas como saúde e consciência, clima e meio ambiente, justiça, segurança pública e direitos humanos. O governo de Alagoas lançou, na última quarta-feira (26), o Núcleo de Integridade da Informação, para enfrentar a desinformação e promover a educação midiática na internet e redes sociais.
A ferramenta é resultado de uma parceria entre o projeto Observatório da Desinformação, coordenado pelo Tribunal Regional Eleitoral, Ministério Público Federal (MPF), Ministério Público Eleitoral (MPE), Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) e a Universidade Federal de Alagoas (Ufal).
“O Núcleo de Integridade da Informação vai atuar de forma transversal, com subnúcleos voltados para temas como saúde e consciência, clima e meio ambiente, justiça, segurança pública e direitos humanos. A ideia é garantir ferramentas que ajudem a sociedade a verificar a veracidade das informações e a promover a educação midiática, protegendo o cidadão de prejuízos reais causados pela desinformação”, afirmou Wendel Palhares, secretário de Estado da Comunicação.
O secretário disse ainda que o projeto é uma forma de estruturar políticas públicas para combater a circulação de informações falsas e usou o impacto do compartilhamento de notícias falsas na pandemia de Covid-19 e nos movimentos antivacina.
“Não podemos aceitar que mentiras levem famílias a não vacinar seus filhos, como vimos acontecer. A desinformação, muitas vezes, gera lucros políticos e econômicos para quem a produz. Por isso, é fundamental combater isso com responsabilidade e compromisso com a verdade”, acrescentou.