Pio Redondo, jornalista –
Ah.. agora entendi. O Dória é um vendedor!
Começou na Paulistur vendendo São Paulo no exterior e depois o Brasil pela Embratur (teve uns rolos aí).
Depois, na Lide, passou a vender empresas pra empresários e ao Estado e União. Mas sempre a si mesmo, como interlocutor.
Claro que, como bom vendedor, recebe as suas comissões. O patrimônio é um bom indicador.
Também vende a Lava Jato e aproveita-se da imagem do juiz, em pessoa, que lhe emprestou suposta credibilidade já como pré-candidato. O juiz tucano e suas parcerias políticas.
Agora, está a vender a imagem dele mesmo como gestor e em seus atos de marketing chumbrega nas ruas, e mais todo patrimônio público de São Paulo no Exterior.
De parques até o SUS.
Dizem que vende a imagem pela rede social porque tem sonhos mais altos – vender o Brasil ainda mais do que já foi vendido. Que tal a Amazônia?
Se for concorrer e puxar o tapete de Alckmin, seguirá o exemplo de Serra, outro grande vendedor de estatais, cuja família ficou podre de rica, também.
A herança de Serra para São Paulo foi um Kassab e muitos processos por superfaturamento no Metro e CPTM. Já como governador…o que mesmo…
A de Dória poderá ser um álbum de retratos. E outras coisas, quando a sua face real for revelada.