Quando começamos a aventura chamada Ultrajano, em dezembro de 2016, foi como se estivéssemos voltando à década de 1970 e fundando um “jornal alternativo”. Naquela época, jornalistas perseguidos pela Ditadura com muito talento, coragem e determinação conseguiram levar ao público informações e opiniões apuradas com rigor e trabalhadas nas melhores técnicas do jornalismo verdade.

Foi também como abrir um canal em televisão por assinatura voltado exclusivamente aos esportes e que buscasse algo além do simples entretenimento. Que falasse de esportes, mas também de cultura, sociedade, política e comportamento.

Agora, para a história do Ultrajano continuar é preciso o apoio e engajamento dos leitores, amigos e pessoas interessadas em fazer do mundo um lugar melhor. Antes, vendíamos jornais em poucas e corajosas bancas, universidades, bares e igrejas; depois havia a necessidade de coletar amigos e espectadores que assinassem o canal de tv. Agora, frente à onda conservadora e golpista que assola o País, precisamos de ajuda para manter o Ultrajano. Só assim conseguiremos expandir nossa redação e oferecer mais conteúdo exclusivo, reportagens e programas.

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Zé Trajano.

A Equipe

Fanático torcedor do América/RJ, escritor, jornalista e produtor musical, José Trajano inciou sua carreira em 1963 no Jornal do Brasil. Durante a Ditadura editou importante jornal da chamada “imprensa nanica ‘O Ex’. Com passagens pela Folha de São Paulo, Globo, Tv Cultura, entre outros, em 1994 José Trajano foi fundador da ESPN Brasil. Após 21 anos no comando dos canais ESPN desligou-se da emissora e parte agora, mais uma vez, para criar uma nova plataforma que una tecnologia, qualidade de transmissão e jornalismo de verdade, plural, investigativo e opinativo. Como escritor lançou dois romances “Procurando Monica” e “Tijucamérica”. Em Fevereiro lançará “Os Beneditinos”.

Mineiro de nascença e criação, carioca por simpatia e solidariedade, paulista por adoção e dever de ofício. Assim se define CLÁUDIO ARREGUY, jornalista há quatro décadas. Começou na sucursal mineira do Jornal do Brasil, em 1977, de onde saiu em 1985, transferido para a sede, no Rio de Janeiro. Foi repórter, redator e repórter especial, cobriu as Copas do Mundo de 1982 e 1986, conquistou, em equipe, os Prêmios Esso de informação esportiva em 1981 e 1982. Mudou-se para São Paulo em 2004, para ser subeditor de esportes do Estado de S. Paulo, pelo qual cobriu a Copa de 1998. Em 2000 e 2001, foi editor-executivo do site Netgol.com., e, de 2002 a 2005, um dos Loucos por Futebol, da ESPN Brasil. Entre 2002 e 2016, de regresso a Belo Horizonte, foi editor de esportes do Estado de Minas. Novamente em São Paulo desde 2016, voltou a fazer comentários para a ESPN Brasil.

O esporte, principalmente o futebol, é uma grande paixão. Mas também é uma ótima curtição. É assim que JOSÉ ROBERTO MALIA aborda duas vezes por semana o que acontece de mais importante, e também menos, porque todos são filhos de Deus. Ao longo dos anos, e põe anos na carrocinha sem freios, passou pela Última Hora, Folha de S. Paulo, Folha da Tarde, revista Visão e ESPN Brasil. Uma pequena bagagem de quase meio século de mídia. Sempre com o mesmo lema: pau é pedra, pedra é água e água é fogo. Jacaré não sobe escada rolante e fica de pé no verão para não queimar a barriga.

É jornalista formado pela Universidade Federal Fluminense e mestrando bolsista de Artes do Espetáculo pela Universidade de Liège, na Bélgica. Dirigiu os documentários curta-metragem Jona au pays des chaussettes (2016) e Mes Vieux Amis (2017). Como repórter, passou pelos jornais Brasil Econômico e Folha de S. Paulo.

Marcelo Mendez, 45 anos é Jornalista e Escritor, fã de Lou Reed e dona de casa. Também é co autor ao lado de Mauro Beting, Fabio Chiorino, Gino Bardelli e Leandro Begoauci, do Livro Oficial do centenário do Palmeiras, “Palmeiras 100 anos de Academia”. Escreveu para o site Terra Magazine de Bob Fernandes entre 2012 e 2014. Foi Cronista do Jornal Abcd Maior, primeiro com sua Coluna esportiva Canela de Ferro e, desde 2013 com “Contos da Várzea”, de onde saiu a compilação de crônicas que resultaram no livro “Contos Da Várzea e Outros Blues”, lançado em 2015 pela editora Córrego. Trabalha hoje para o site Estranhos Atratores.

Paulistano, corinthiano, portelense, é jornalista profissional desde 1975. Carnavalesco, foi fundador do Pacotão, tradicional bloco de carnaval de rua de Brasília e é presidente da ARUC, a maior escola de samba de Brasília, e do Consulado da Portela no Distrito Federal.

É carioca, radicada em São Paulo. É escritora, dramaturga e roteirista. Formada em Letras, atualmente é mestranda em Literatura e Crítica Literária pela PUC/SP. Integrou o Círculo de Dramaturgia do CPT – Centro de Pesquisa Teatral, coordenado por Antunes Filho. É autora das seguintes peças que ficaram em cartaz entre RJ e SP: Soslaio, Os visitantes, Antes do sono, Uma noite sem o aspirador de pó (vencedor do ProAC 8/2014), A vida dela e Dançando no arame,projeto vencedor da 5a edição do Prêmio Zé Renato. Seu primeiro romance, Peixe cego (7 Letras), é um dos finalistas do Prêmio São Paulo de Literatura 2017 e também foi finalista do Prêmio SESC de Literatura – 2016. Seu segundo romance, Antes da insânia, foi selecionado em primeiro lugar da 1° edição do Projeto Tutoria CAE / 2016 da Casa das Rosas.

Trabalhou 20 anos na ESPN Brasil onde dirigiu e escreveu mais de 200 documentários para o programa mensal “Histórias do Esporte”, que recebeu o Prêmio Vladimir Herzog – com a matéria sobre a Guerrilha do Araguaia e Prêmio Embratel – com a série de programas sobre os bastidores do futebol brasileiro. Participou da cobertura das Copas do Mundo na Espanha (1982), México (1986), Estados Unidos (1994), França (1998), Alemanha (2006), África do Sul ( 2010); das Olimpíadas de Barcelona (1992),Atlanta (1996), Sydney (2000), Atenas ( 2004), Pequim ( 2008), Londres ( 2012). Trabalhou como repórter no Jornal da Tarde, na Gazeta Esportiva, Agência Folhas, Última hora, Folha de São Paulo, Revista Manchete Esportiva, Globo, Tv Tupi, Revista Tênis Esporte, Revista Placar, jornal O Estado de São Paulo. Como editor trabalhou na Tv Bandeirantes, SBT, Record, Tv Cultura e Tv Manchete.

Historiadora com mestrado em história social e gestora cultural. Foi coordenadora de cultura da região central de São Paulo da Secretaria Municipal de Cultura e coordenadora de projetos do Museu da Pessoa, onde desenvolveu ações para grandes corporações, como Cia. Vale, Petrobras, SESC, CCBB, entre outras. Foi diretora da CDN Cultural, onde coordenou projetos voltados para a comunicação a partir da cultura. Atualmente é Relações Institucionais do Museu da Pessoa.

Jota Bê tem 43 anos, sendo que 30 deles dedicados à gastronomia etílica. Pela Companhia das Letras publicou o grande fracasso editorial “Dias de Feira” e hoje os livreiros não o querem ver nem pintado de Antônio Prata. Teimoso que é, mesmo assim promete pelo menos mais uma nova publicação para 2018. Atualmente é síndico do Edifício Tristeza, bartender da Sala do Zé e protagonista de um canal no Youtube que ninguém quer saber, o Boteco do JB.