Aleci Silva, irmão do saudoso Darly Alves da Silva, também um audaz combatente do bolchevismo petista, não teve dúvidas em apoiar Marina Silva.
No Acre, assim como no restante do Brasil, os homens bons não se furtam em apoiar Marina Silva, desde a primeira hora. É Neca Setúbal, Silas Malafaia, Jorge Bornhausen, Marco Feliciano, os rapazes do Clube Militar, e agora o irmão do Darly, todos juntos representam o que o país tem de melhor no apoio a grande candidata, praticamente já eleita presidenta, para remir a nação das nódoas comunistas do PT. Alvíssaras!
Jornal GGN – O portal G1 publicou nesta terça (9) uma reportagem sobre o apoio de Aleci Silva, filiado do PSB que apoia a candidatura de Marina Silva. A matéria frisou que Aleci é irmão de Darly Alves da Silva, condenado pela morte do militante Chico Mendes.
Segundo o texto, o irmão percorre ruas do município acreano de Senador Guiomard, distante 32 quilômetros de Rio Branco, com um carro de som tocando o jingle de Marina. Aleci, 46, servidor público estadual, 46 anos, é também tio de Darci Alves, outro homem condenado pelo assassinato, em 1988, do líder seringueiro e ambientalista Chico Mendes, amigo pessoal de Marina.
Aleci contou na reportagem que apoiava o ex-governador Eduardo Campos, mas que apesar do acidente que tirou a vida do pessebista, está contente e orgulhoso da candidatura de Marina. Segundo ele, a fase de conflitos entre fazendeiros e seringueiros ficou no passado.
“Acho que tudo passa na vida da gente, aquela fase passou e quem está aqui hoje sabe que a luta dela [Marina] é necessária”, disse. Aleci Silva tentou, segundo o G1, “descontruir a imagem de que faz parte de uma família de devastadores do meio ambiente”. “Minha família foi sabatinada, mas as pessoas não foram a fundo no que é minha família. Minha família também defende a floresta. Meu irmão não é contra a Amazônia”, argumentou.
Aleci também afirmo que Darly Alves é inocente da morte de Chico Mendes. Para ele, o familiar foi “injustiçado”. “Pegaram ele como bode expiatório”, enfatizou. Por fim, informou que o irmão deu aval para apoiar Marina. “Ele me disse, vai fundo, me liberou. Acho que ele também vota na Marina”, especulou.