Por José Ricardo Sasseron, no Facebook –
As acusações do Ministério Público são gravíssimas.
– Desvio de dinheiro público por meio funcionários fantasmas empregados por Flávio Bolsonaro, todos parentes da família.
– Parte do dinheiro desviado pelos “assessores” e arrecadado pelo assessor e faz-tudo Queiroz vai para o chefe da milícia sutilmente intitulada Escritório do Crime, chefe este acusado de matar a vereadora Marielle, inimiga das milícias.
– A maior parte do dinheiro desviado é lavada na loja de chocolate do vereador e na compra de apartamento pago com dinheiro vivo.
– Ligações notórias com os criminosos de milícias cariocas, alguns homenageados pela família.
– Queiroz anda sumido porque ninguém quer encontrá-lo e porque não pode falar o que sabe.
Obviamente, a elite econômica, ruralistas, o mercado financeiro, dentre outros, sabem disso há muito tempo. Mas continuam apoiando Bolsonaro porque ele está lhes entregando o que pediram: acaba com as políticas sociais e os direitos trabalhistas, destrói a saúde e a educação públicas, coloca o Estado a serviço dos milionários e doa patrimônio público a quem quiser pegar.