Por Carlos Eduardo Alves, jornalista
Sem hipocrisia, vamos combinar, né? Como alguém milionário como Ronaldinho Gaúcho consegue ficar preso mais de 20 minutos no Paraguai? A resposta só pode ser que a bronca é grande, mais um dos trambiques dele e de seu notório irmão Assis. Cheiro de lavagem de $.
Óbvio que a dupla de malacos não foi ao Paraguai para participar de um cândido evento beneficente, como a Globo chegou a inocentemente “noticiar”.
Jornalisticamente, as matérias sobre o caso poderiam ser ilustradas com a foto de Ronaldinho com Bolsonaro quando o esperto foi nomeado “Embaixador do Turismo” brasileiro. A Pasta é a mesma do ministro do laranjal. Tem coerência.
Talvez Ronaldinho tenha sido escolhido por Bozo para mostrar as maravilhas de um turismo peculiar, o que ensina a lavar dinheiro. Afinal, aqui pontificam mestres como Queiroz, Flávio…