Por Mário Marona, Facebook –
Alguma coisa muito estranha está acontecendo no julgamento das acusações de pagamento de propinas que a Globo e a Televisa teriam pagado a dirigentes de federações para burlar a concorrência e obter direitos de transmissão de Copas do Mundo, da Libertadores e da Copa Sul americana.
Algo insólito, inexplicável, que pode causar enorme desconfiança ao brasileiro que consome notícias sobre a atuação do poder judiciário.
1) Quase não se fala o nome da juíza encarregada do julgamento.
2) Esta juíza, aliás, nunca dá entrevistas.
3) Ela também não fala fora dos autos, limitando-se a conduzir as sessões do tribunal, de maneira discreta e quase sem interferir.
4) A presença desta juíza diferente nunca foi registrada em nenhum encontro com políticos, governadores, autoridades, dirigentes de partido, donos de veículos de comunicação e celebridades.
5) A excêntrica magistrada não faz palestras.
6) Nem a inusitada juíza nem algum parente dela tem página que a defenda nas redes sociais.
7) Não se conhece na mídia americana qualquer posição política, partidária ou eleitoral desta juíza extravagante.
PS.: para quem estiver curioso, o nome da juíza é Pamela.