O auxílio findou no ano passado e voltou, mais por apelo eleitoral que preocupação com a população necessitada. Agora a ordem eleitoral é colocar o Auxílio Brasil para valer, mesmo que signifique furo no teto dos gastos.
Por Jornal GGN O jornal de todos os Brasis
Jornal GGN – O auxílio emergencial deve acabar este mês, com pagamento das últimas parcelas. E o governo ainda não definiu como vai bancar o Auxílio Brasil, substituto bolsonarista para Bolsa Família. Agora Bolsonaro diz que não pode renovar o benefício criado durante a pandemia porque as contas estão ‘no limite’.
Bolsonaro afirmou que dizem que ele não tem coração por não renovar o auxílio, mas que já concederam o equivalente a 13 anos de Bolsa Família neste período. E agora, diz ele, o auxílio não tem como continuar. Avisa que a capacidade de endividamento já está ultrapassando o limite, aliás, diz que estamos no limite do limite.
O auxílio findou no ano passado e voltou, mais por apelo eleitoral que preocupação com a população necessitada. Agora a ordem eleitoral é colocar o Auxílio Brasil para valer, mesmo que signifique furo no teto dos gastos.
Paulo Guedes, ministro da Economia, inclusive já sinalizou que não mais defenderia a integridade do teto para dar as mãos à Bolsonaro, para evitar queda e para se colocar à disposição de Bolsonaro para uma possível reeleição em 2022.
Com informações do Correio Braziliense.