Por Moisés Mendes –
O truque agora para sabotar a vacina é a proibição de uso de três tipos de seringas. Das quatro aprovadas historicamente pelo Plano Nacional de Imunização, Bolsonaro só aceita uma.
A única que o fascismo aceita é a seringa com rosca.
Porque assim a produção é quase cinco vezes menor.
É claro que Bolsonaro força a falta de seringas. O acovardamento quase generalizado faz com que os genocidas continuem agindo à vontade, com todo tipo de desculpa para sabotar a vacinação.
Antes de ter vergonha da existência de Bolsonaro, o Brasil conformado precisa ter vergonha de si mesmo.
Não é ter pena, é ter vergonha. A vergonha mais profunda e dolorosa com tanta resignação.