Bolsonaro no jantar com banqueiros e outros empresários: fora do cardápio a fome e o genocídio

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Texto abaixo de Carlos Silveira, Via o jornalista Laurindo lalo leal Filho,  sobre o jantar macabro de empresários com aquele que se senta na cadeira de presidente da República.
Em plena pandemia, com mais de 340 mil mortos, o rega-bofe tratou de tudo que pudesse “alegrar” seus bolsos.
Lógico, na crise a oportunidade.
E na crise, com a previsão de que chegaremos a 500 mil mortos daqui a pouco, esfregam as mãos, pensando no que vão ganhar com a desgraça alheia.
Nada sobre a incompetência (planejada?) na compra de vacinas, na criação de um gabinete de crise científico, na fome de milhões….
Afinal, a incompetência, a inércia governamental geram dividendos.
Estavam lá gente como o presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, aliás um nome bem apropriado para receber o homem da “arminha”;  o presidente do Banco Safra, David Safra,  cuja  colheita sempre é das melhores, o presidente da  Riachuelo, Flávio Rocha….
Não se sabe se estiveram presentes os fabricantes de caixões e se celebraram a geração de empregos de coveiros.
Ah, presente,  também, o presidente da Fiesp, Paulo Skaf,  um dos grandes cabos eleitorais daquele que hoje é apontado como o líder mundial em genocídio. Haja apetite!
Veja demais empresas na imagem da capa da postagem.
Leia o  texto de  Carlos Silveira e o comentário mais abaixo do jornalista Laurindo lalo leal Filho
O Globo relata encontro ‘nos Jardins’ do ogro com empresários.
Trechos:
“Estavam presentes representantes de bancos, como Luiz Carlos Trabuco Cappi, presidente do Conselho de Administração do Bradesco, David Safra, presidente do Banco Safra, e André Esteves, líder do BTG Pactual.
Entre os nomes mais conhecidos estavam Rubens Ometto, da Cosan, Flávio Rocha, da Riachuelo, e o presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf.
O que mais agradou aos empresários foi a defesa da austeridade fiscal feita por Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central.”
Comentário do Laurindo Lalo Leal Filho
“Fome? Desemprego? Desalento? Mortes? Não foram assunto. Mas o lockdown foi: a maioria contra.
Afinal já resolveram seu problema: a vacina está privatizada.
Como eles são o poder, sem chance de deter a pandemia impedindo o genocida de continuar sua linha de morte.
Registre-se: para a Globo tudo normal.”

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