Entenda o caso da “noivinha do Aristides”, que envolve Bolsonaro
Publicado por Pedro Zambarda de Araujo, compartilhado de DCM
No último sábado (27), em Rezende (RJ), uma mulher de 40 anos foi detida após xingar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Ela foi presa por injúria e levada para a delegacia da Polícia Federal de Volta Redonda. Mas o motivo para a decisão arbitrária do mandatário não foi simplesmente o fato da mulher tê-lo xingado, e sim as palavras que ela usou.
Circula nas redes que Bolsonaro foi chamado de “noivinha do Aristides”. De acordo com jornalistas e internautas, Aristides foi instrutor de judô na Academia Militar das Agulhas Negras, quando o presidente era cadete.
“Aristides era o sargento em cuja cama, segundo Jarbas Passarinho, Bolsonaro ia chorar as mágoas, nas noites quentes de verão dos aquartelados”, diz o ativista Toni Bulhões.
A chacota já está a todo vapor, com “Aristides” entre os assuntos mais comentados da internet nesta segunda-feira (29).
O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) já aproveitou para tirar sarro. “Bom dia para todas e todos, menos para a Noivinha de Aristides”, disse ele no Twitter.
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