No Rio de Janeiro, o Bar do Omar, que já fez promoção para quem pagasse com cédulas que estivessem carimbadas com “Lula Livre”, agora imprimiu no recibo “um bar pode ter opinião política, um juiz não. Moro lesa pátria. Lula Livre. Bar do Omar. Democracia”.
Já uma lanchonete na rua São Paulo, em Belo Horizonte, dá suco de presente para quem gritar, ao pedir um pastel, FASCISTA NÃO ou CADÊ O QUEIROZ? “Para matar a sua sede de justiça”, dizem as faixas penduradas numa parede do estabelecimento.