Redação – Uma rápida pesquisa no Google nos informa que o sobrenome Calero vem da palavra cal, significando em espanhol aquele que produz este produto advindo do calcário. Já o nome Geddel é atribuído a corruptela (opa!, trocadilho inevitável) de Gedeon ou Gideon, cujo um dos significados é o de destruidor.
Portanto, tudo a ver no reino ilegítimo de Temer: cal tem relação com construção de prédios e o ex-ministro Marcelo Calero foi quem denunciou o agora também ex-ministro, Geddel Vieira Lima, que assim contribuiu para destruir ainda mais a imagem do governo golpista.
Geddel, aquele que queria porque queria que o Iphan – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional liberasse a construção de um prédio numa área tombada de Salvador e Calero denunciou e envolveu agora Michel Temer, na maracutaia. Ou seja, o prédio nem foi construído ainda e a casa dos golpistas do PMDB está caindo.
Ilações onomásticas a parte, o que ficou claro é que o ex-ministro da Cultura do governo golpista, Marcelo Calero foi um verdadeiro cavalo de Tróia, montado pelo PSDB para destruir o usurpador Michel Temer. Com isso, os tucanos podem se aboletar em breve no trono já usurpado. É o golpe dentro do golpe. Tudo conspirado, lógico, com a Rede Globo. Isso nos lembra a época dos reis na Europa, onde um envenenava outro.
É assim, PSDB, inimputável, vai colecionando juntamente com a Globo e boa parte do judiciário os esqueletos dos adversários que ontem eram parceiros. Conforme a situação, vão tirando os esqueletos do armário e expondo em público para o delírio da “coxinhada” e população desinformada, cuja maioria não percebe a teia de intrigas. Em terra de traíra, traição é a matéria prima mais utilizada.