Elas e eles chegaram quietinhos, caras de crianças, aquele sotaque meio acaipirado dos paulistas. Queriam que não fechassem suas escolas ou ao menos que não lhes fosse servido o prato feito contra seus direitos e sonhos.
Algumas meninas foram ameaçadas com arma na cabeça, uns meninos espancados…
A turma correu de bombas dos ogros ensandecidos, que viraram valentões diante de menores desarmados. Mas essa molecada conseguiu o que os adultos nunca alcançaram: trincaram o cristal tucano da arrogância e truculência em SP.
Agora sim dá pra dizer que existe amor em SP. Obrigado, secundaristas corajosos.