Não é de hoje. Israel assassinou e violou sepultamento de jornalista símbolo da Palestina
Crimes de Israel contra palestinos são continuados e as mentiras são as mesmas
Crimes de Israel contra palestinos são continuados e as mentiras são as mesmas
Questões como Israel não respeitar a partilha proposta pela ONU sobre a divisão da Palestina em dois estados, o genocídio palestino, o regime de apartheid na Cisjordânia e a “maior prisão a céu aberto do mundo” existente em Gaza são estrategicamente eliminadas dos noticiários
Abaixo-assinado: Globo e grande mídia, parem de desumanizar civis palestinos
Responsabilidade ao tratar da barbárie do conflito entre Israel e o Hamas é o maior desafio para a mídia e as redes sociais
A Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal) tem feito apelos diários em prol de uma “grande campanha para defender a Palestina”
Correspondente internacional publicou um post em que aponta gigantesca reação do mundo árabe ao projeto de extermínio do povo palestino
Em entrevista à TV 247, Regina Pimenta disse que “não tem como classificar este tipo de comportamento”, ao falar sobre a posição de Samuel Pancher contra Breno Altman
O jornalismo corporativo — especialmente dos Estados Unidos e do Brasil — tem um viés pró-Israel e anti-Palestina. Com a Operação Tempestade al-Aqsa, do Hamas, as distorções estão voando soltas.
O livro Me, the People, de Nadia Urbinati, ensina como se tornar um líder populista em cinco passos. A fórmula serve para políticos, jornalistas, advogados, juízes, policiais e religiosos*.
Maioria dos “especialistas” ouvidos pela mídia sobre o conflito Israel-Hamas se limitaram a repetir os mesmos chavões presentes nas “análises” de articulistas “isentos”, como Demétrio Magnoli, Jorge Pontual e Guga Chacra.
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