O transplante de Faustão: viva a vida e a seriedade do SUS
Por Carlos Eduardo Alves, jornalista, texto extraído do Facebook Sempre achei Faustão um mala, aquele metido a
Por Carlos Eduardo Alves, jornalista, texto extraído do Facebook Sempre achei Faustão um mala, aquele metido a
O ombudsman disse que nossa reportagem sobre as publis difarçadas de Ricardo Nunes na Folha não apresentava nada de concreto. Resolvemos mostrar para ele.
Imaginemos um país no qual um governante de esquerda monta uma frente contra o fascismo e obtém uma épica vitória eleitoral, derrotando um Estado corrompido e autoritário, posto a serviço do presidente de turno?
Jornais ajudaram a propagar a maior fake news da história recente do Brasil, que abriu as portas para o golpe de estado de 2016 e para a ascensão do fascismo
As notícias de 19/08 devem ser lidas como uma articulação movida por militares e, principalmente, pelo entorno de Bolsonaro.
“Para isso, seja comunicação comercial e empresarial, ou mesmo as Big Techs – com seus algoritmos -, se fortalecem com a indústria das notícias falsas e a proposital campanha de desinformação. ” – Foto: Freepik
Atualmente, apenas empresas de tecnologia lucram com conteúdo
Crise da imprensa exige saídas ousadas. Recursos públicos, como os que sustentam as universidades, podem ressuscitar as reportagens profundas sobre grandes temas. Parte dos recursos pode vir de impostos sobre Google, Meta e similares
Leia a nota da Fenaj na íntegra: As organizações abaixo assinadas repudiam não só a convocação do
Estava na hora dos grupos de mídia promoverem uma reciclagem, pelo menos para seus comentaristas mais conhecidos.
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