Por Washington Luiz de Araújo, jornalista, Bem Blogado –
Uma das poucas livrarias no Brasil que ainda resiste como local para um bom bate papo com o livreiro, um cafezinho, está precisando da gente neste momento de pandemia. É uma livraria que já entrou para a história dos cariocas e turistas. Estamos falando da Folha Seca, do Rodrigo Ferrari, o Digão. A casa existe há quase 20 anos, no pedacinho da Rua do Ouvidor onde não entra carro e está repleto de mesas de bares.
A Folha Seca sempre se manteve na corda bamba, pois é daquelas que tem que pagar o aluguel e vive somente da venda de livros e como uma singela editoria. Ela apresentam principalmente, livros sobre música, futebol, história e sociologia.
Uma das formas de contribuição para com a Folha Seca é depositar, via Catarse, o mínimo de 50 reais e buscar o livro de sua preferência assim que a quarentena acabar.
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