Por Carlos Eduardo Alves, Facebook –
De Gilmar ao guarda da esquina, houve o infeliz encontro de desfaçatez, hipocrisia, fascismo, arrogância, fanatismo religioso e truculência. Um policial civil que faz apologia do fascismo é pego com arma de fogo durante evento com Lula em Salvador. Cínico, diz que “estava de passagem”. Momentos antes, porém, fora flagrado por jornalistas em outro ponto da manifestação contra Lula. Recentemente, outro policial civil disparou contra membros de movimento social em Brasília. Com certeza, são os que matam jovens negros e pobres das periferias brasileiras.
Promotores jecas da Lava Jato cada vez mais se arvoram a dizer o que deve ser feito na Política, fora de suas atribuições e visivelmente ensaiando candidaturas messiânicas. Antes de qualquer reforma, se quiser ser uma democracia, o país precisa de uma reforma que limpe a alma do aparato policial e judiciário. De Gilmar ao guarda da esquina, houve o infeliz encontro de desfaçatez, hipocrisia, fascismo, arrogância, fanatismo religioso e truculência.