Complexo de Pedrinhas: marcas de uma barbárie

Compartilhe:

Do começo de 2013 ao primeiro semestre de 2014, o Complexo Penitenciário de Pedrinhas – o maior do Maranhão – viveu um clima de rebelião permanente, com motins, brigas entre facções, fugas e assassinatos. Neste período, pelo menos 64 pessoas foram mortas ali – as imagens de vítimas decapitadas revelaram a barbárie ao país e garantiram o título de pior penitenciária do país ao complexo da cidade de São Luís, que viveu meses de terror com chacinas, ônibus queimados e toques de recolher. Em 2013 e 2014, os crimes violentos bateram recorde no estado e na capital maranhense. Dez anos depois, a repórter Lara Souza conversou com parentes de vítimas e testemunhas dos massacres no complexo penitenciário, para reconstituir dramas e traumas, fazer um inventário das marcas, cicatrizes e feridas ainda abertas pela barbárie durante a rebelião continuada em Pedrinhas – e também as reformas feitas no sistema penal do Maranhão nestes dez anos.

Compartilhado de Projeto Colabora




As feridas abertas de Pedrinhas, 10 anos dos massacres na pior penitenciária do Brasil

Por Lara Souza | ODS 16

Rebeliões em Pedrinhas deixaram marcas até em famílias de sobreviventes

Por Lara Souza | ODS 16

Violência em São Luís ampliou tragédia da rebelião em Pedrinhas

Por Lara Souza | ODS 16

O Bem Blogado precisa de você para melhor informar você

Há sete anos, diariamente, levamos até você as mais importantes notícias e análises sobre os principais acontecimentos.

Recentemente, reestruturamos nosso layout a fim de facilitar a leitura e o entendimento dos textos apresentados.
Para dar continuidade e manter o site no ar, com qualidade e independência, dependemos do suporte financeiro de você, leitor, uma vez que os anúncios automáticos não cobrem nossos custos.
Para colaborar faça um PIX no valor que julgar justo.

Chave do Pix: bemblogado@gmail.com

Categorias