Por Ademir Assunção, jornalista e poeta –
O Londrix – Festival Literário de Londrina, era a ponta mais visível para todo o país, mas não era a única atividade da Vila Cultural Cemitério de Automóveis. Lá se realizavam shows, debates, palestras, cursos, peças teatrais, leituras de poemas e um montão de outras coisas culturais.
Fora isso, a rapaziada realizava importantíssimos projetos de fomento à leitura nas escolas públicas da cidade. Com a pandemia, o isolamento social e o consequente sumiço do público, a Vila Cultural Cemitério de Automóveis teve que fechar as portas. E, mesmo assim, ainda restam R$ 15 mil de despesas com aluguéis atrasados, contas de água e luz, etc, etc.
Quem puder ajudar na Vakinha, por gentileza.
Espero, espero mesmo, que passada essa pandemia e esse pandemônio nazifascista, a Vila Cultural Cemitério de Automóveis ressuscite.