Carlos Eduardo Alves pelo Facebook –
Embora não supreendentemente, permanece estarrecedor o silêncio dos grandes veículos de comunicação sobre a participação do soturno da mesóclise na manobra para salvar o mandato do chantagista Cunha.
Querem passar a ideia de que é tudo armação de Rodrigo Maia, que, como se sabe, não vai ao banheiro sem pedir permissão ao governo golpista. Marcar a votação para o dia 12, uma segunda-feira, é um escárnio.
Mas para os colunistas amestrados o que interessa é cobrar pressa no ajuste, eufemismo para a retirada de direitos. A imoralidade para proteger o sócio Cunha tem nome e sobrenome: Michel Temer. Mas os jornalões e as TVs fingem que nada acontece por ali. São cúmplices da página maior do cinismo.