Por Washington Luiz de Araújo, jornalista, Bem Blogado
Na estrada com a cultura popular, de Petrolina (PE)/Juazeiro (BA) a Juazeiro (CE)
Há sete anos, estivemos em Nova Olinda, na região do Cariri, Ceará, e nos deparamos com uma cidade que cheira a couro e arte. A arte da Fundação Casa Grande, que vocês conheceram na edição anterior deste Diário do Sertão, com crianças gerindo museu, rádio, gibiteca…
E a arte que também se reproduz a alguns passos da Casa Grande no trabalho de Espedito Seleiro, que faz diversos produtos no couro, dando a ele um colorido especial.
Bolsas, mochilas, cadeiras, gibões, calçados… Tudo que passa pelas mãos de Espedito Seleiro há 75 anos se transforma em arte.
Para conhecer melhor o artista, veja abaixo das fotos o vídeo feito em 2015 com Espedito aos 76 anos, mas antes, veja gravação com o artista aos 83 anos, sempre dando no couro.
Veja a evolução das dependências da oficina, loja e museu de Espedito Seleiro. Arte e consiciência tranquila
Imagens das instalações, fãs e peças criadas pelo artista Pedro Seleiro (clique nas imagens)