Estado permanente de golpe

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Por Pedro Machado da Silva, via João Lopes – 

As malas com 51 milhões são do Geddel. Quatro ministros do Supremo Tribunal Federal e o Ministério Público delatados. Depósitos do doleiro Tacla Duran na conta da esposa do juiz Moro, envolvido com offshores para Odebrecht movimentar propina.

Advogado Zucolotto, amigo e padrinho do Moro, trabalhou para a mesma Odebrecht de 2011 a 2016, acusado de vender acordos na Lava Jato.




Zucolotto é defensor do procurador Carlos Fernando dos Santos Lima em ação trabalhista que corre no STJ, procurador do caso Banestado, que tinha o mesmo juiz Moro e o mesmo doleiro Alberto Youssef. Aúdio da JBS evidencia que o ex-procurador da República Marcelo Miller atuava para o grupo antes de se exonerar do cargo, ao lado do Janot.

E depois de tudo isso, num ato de covardia, esse mesmo procurador-geral da República denuncia Lula e Dilma, tentando cegar o povo de toda essa balburdia institucionalizada, somando-se ao maior cerco midiático e jurídico de toda história brasileira. Lawfare que segue a passos largos nas mãos seletivas dos nossos tribunais.

Esse é o estado permanente de golpe que se tornou o Brasil.

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