Por Manu Castrum –
O que dizer de médicos que ironizam o quadro de um paciente em coma profundo, lutando desesperadamente contra a morte e, como se não bastasse, um deles, recomenda aos colegas a interrupção dos procedimentos para apressar a morte?
O neurocirurgião Richam Faissal Ellakkis postou nas redes sociais: ” tem que romper no procedimento (embolização). Daí já abre pupila. E o capeta abraça ela”.
Horror, horror!
Marisa Letícia, à beira da morte, estava cercada não de médicos, mas de assassinos.
Até quando ficaremos passivos frente à barbárie?
Até quando?