Por Carlos Eduardo Alves, jornalista
Opinião de FHC é absolutamente irrelevante. Somente os jornalōes e repórteres e analistas viúvos do tucanato atribuem espaço e importância a ele. Tenho dúvida se hoje ele se elegeria deputado federal. Mas quando FHC diz, cinicamente como um Doria qualquer, que tem um “certo mal estar” por não ter votado em Haddad no segundo turno de 2018, a coisa é mais grave.
Um intervalo para dizer que tenho quase certeza que ele não anulou o voto, mas sim votou no genocida.
FHC ficou em dúvida entre um homem respeitado na Academia, da qual faz parte também, e um facínora que pregava a sua morte (de FHC) e sempre fez apologia da tortura e dos torturadores.
FHC, na omissão canalha diante das picaretagens de Aécio e no silêncio cúmplice sobre a extrema-direita, revela que se escuda em possível impossibilidade de envelhecer com dignidade.
Antes de ser velho, o que não diminui uma pessoa, FHC é velhaco, o que o condena moralmente.