Compartilhado de DCM –
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), criticou a reação dos militares à declaração do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, que disse que o Exército está se associando ao “genocídio” dos brasileiros, com um “vazio” no Ministério da Saúde.
No Twitter, Dino afirmou que os militares não podem estar atrelados a uma “facção extremista e passageira”, se referindo ao bolsonarismo.
“A cúpula das Forças Armadas deve entender que uma instituição de ESTADO – que exerce monopólio de uso da força em nome da NAÇÃO – não pode estar atrelada ou subordinada a um lado da política brasileira. Pior quando se cuida de uma facção extremista e passageira”, escreveu o governador do Maranhão.
A cúpula das Forças Armadas deve entender que uma instituição de ESTADO – que exerce monopólio de uso da força em nome da NAÇÃO – não pode estar atrelada ou subordinada a um lado da política brasileira. Pior quando se cuida de uma facção extremista e passageira. https://t.co/XfT91Eh2xJ
— Flávio Dino 🇧🇷 (@FlavioDino) July 12, 2020