Frank Lemos – trajetória artística

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O poeta, pianista, compositor e arranjador potiguar Frank Lemos nasceu em Natal/RN no ano de 1992, começou a estudar música aos 15 anos e graduou-se em piano pela UFRN em 2015.

Se apresentou nos projetos International Fest Bossa Jazz Festival Edição 2016 (RN), SESC ZN e SESC Rio Branco (RN), Sala Baden Powell (RJ), Triboz (RJ), Jazz Out (RJ), Parque das Ruínas (RJ), UFRN, IFRN (Cidade Alta), UERN, Projeto Som da Mata (RN).




Tocou ao lado Vittor Santos, Arismar do Espírito Santo, Leo Amuedo, Danilo Amuedo, Catatau, Eduardo Taufic, Liz Rosa, Sérgio Groove, Per Olav Kobberstad (Noruega), (RJ), Fábio Gomes (PE), Carine Corrêa (MG), Charles Theone (PE), Paolo Andriolo (Itália), Robertinho de Paula (RJ), Lenna Pablo, Alexandre Ito, Barbara Barcelos, Felipe Cotta, Ricardo Baya, Carlos Zens, Silvio Franco, Sami Tarik, Jubileu Filho, Darlan Marley, Rogério Pitomba, Carlos Zens.

Gravou com artistas como Carlos Malta, Robertinho Silva, Filó Machado, Irma Kort e Alexandre Ito. Estudou trilha sonora com o maestro Manoel Nascimento (PE) e arranjo com o maestro Joca.

Lecionou nas escolas de música Elite Musical e Guitar Club (Rio de Janeiro) em 2017.

Em 2017 gravou no Rio de Janeiro seu primeiro EP, “Yayá Ewè” que demonstra toda a influência afro-brasileira e tribal-regional do artista.

Em Janeiro de 2018 realizou turnê de lançamento de deste EP no Rio de Janeiro e no nordeste. Em 2019 lança o disco, Tarairiú (do tronco-gê – Caboclo Brabo, índios do sertão do RN), fruto de suas pesquisas sobre a cultura afro-indígenas brasileira e potiguar,

No disco, resgata ritmos como o zambê (que ocorre apenas no litoral de Tibau do Sul-RN), numa miscelânea entre cirandas em neo-classicismo, explorando a forma sonata no contexto da obra e da seção de desenvolvimento dos episódios (chorus), uma baixaria que flerta entre o sete cordas brasileiro e o barroco bachiano. Um resgate da formação trio numa roupagem acústica e afrobrasileira, contando com moringa, conga, cajoh, piano (rhodes) e guitarra semiacústica, explorando orquestralmente o naipe de timbres deste trio.

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