Por João Tavares em sua rede social –
No jornalismo – de fato – o jornalista não pode ser mais importante do que o fato (ele deve ser o mediador entre o fato e o público). O entrevistador não pode ser mais importante do que o entrevistado (ele tem que ser a voz de quem assiste e, o telespectador é quem deve formar seu juízo de valor).
O JN subverte todas essas premissas. A pegadinha, a superficialidade, as opiniões travestidas de perguntas fazem parte de uma ‘espetacularização’ que, ao final, não informa. não esclarece e não tira dúvidas do telespectador.
Mas o Haddad venceu o ‘duelo’ pela paciência, tranquilidade e poder de síntese, sem perder o eixo mesmo com uma interrupção a cada 25 segundos em média.