Por Gloria Crespo Maclennan, compartilhado de El País –
Por mais de 2.500 quilômetros, da cidade de Wyoming, em Minnesota, a Nova Orleans, na Louisiana, a Rota 61 segue o caminho de um rio: o Mississippi. Uma distância que, por outro lado, viajaram muitos afro-americanos em busca de uma vida melhor nas cidades industriais do norte. Uma estrada encharcada pelo lamento do blues se torna um símbolo de movimento e liberdade por onde, nos últimos seis anos, Jessica Lange viajou sozinha, dando origem à ‘Highway 61’, seu mais recente projeto fotográfico. Agora, uma exposição em Nova York e um livro exibem o resultado do caminho melancólico percorrido pela renomada atriz, ganhadora do Oscar
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1Minnesota, 2011-2018. JESSICA LANGE/ CORTESÍA HOWARD GREENBERG GALLERY -
2Minnesota, 2011-2018. JESSICA LANGE/ CORTESÍA HOWARD GREENBERG GALLERY -
3Iowa, 2011-2018. JESSICA LANGE/ CORTESÍA POWERHOUSE BOOKS
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4Missouri, 2011-18. JESSICA LANGE/ CORTESÍA POWERHOUSE BOOKS -
5Mississippi, 2011-2018. JESSICA LANGE/ CORTESÍA HOWARD GREENBERG GALLERY -
6Mississippi, 2011-2018. JESSICA LANGE/ CORTESÍA POWERHOUSE BOOKS
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7Mississippi, 2011-2018 . JESSICA LANGE/ CORTESÍA HOWARD GREENBERG GALLERY -
8Mississippi, 2011-2018 JESSICA LANGE/ CORTESÍA HOWARD GREENBERG GALLERY -
9Mississippi, 2011-2018. JESSICA LANGE/ CORTESÍA POWERHOUSE BOOKS
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10New Orleans, 2011-2018. JESSICA LANGE/ CORTESÍA HOWARD GREENBERG GALLERY -
11New Orleans, 2011-2018. JESSICA LANGE/ CORTESÍA HOWARD GREENBERG GALLERY -
12New Orleans, 2011-2018. JESSICA LANGE/ CORTESÍA HOWARD GREENBERG GALLERY