Publicado em Brasil 247 –
O ex-presidente Lula é o político mais aprovado no Brasil, mesmo sendo alvo de intensa campanha difamatória da mídia familiar e da perseguição judicial; nova pesquisa Barômetro Político Estadão-Ipsos mostra que Lula é aprovado por 41% dos brasileiros, o maior percentual entre os políticos avaliados; Michel Temer continua o mais rejeitado do País, apesar da intervenção federal no Rio de Janeiro; desaprovação ao peemedebista oscilou de 93% para 94%; desaprovação ao deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ) ficou em 60%, dois pontos percentuais a mais que em fevereiro, e a aprovação se manteve em 24%
Apesar da intensa campanha difamatória da mídia familiar e da perseguição judicial, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é o político mais aprovado do Brasil, mostra nova pesquisa Barômetro Político Estadão-Ipsos.
Levantamento mostra que Lula é aprovado por 41% dos brasileiros, o maior percentual entre os políticos avaliados.
Mais uma vez, Michel Temer lidera a lista negativa. Apesar da intervenção federal no Rio de Janeir, o peemedebista segue com mais de 9’% de reprovação. A desaprovação a Temer oscilou de 93% para 94%, e que a aprovação se manteve em 4%. Os dados foram coletados antes do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), no dia 14.
Os demais possíveis candidatos desaprovados por dois terços ou mais da população são o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (71%), o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (69%), o ex-ministro Ciro Gomes (66%), o ex-prefeito Fernando Haddad e o governador Geraldo Alckmin (66%), respectivamente do DEM, PSD, PDT, PT e PSDB. Nenhum deles tem índice de aprovação superior a 22%.
A desaprovação ao deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ) ficou em 60%, dois pontos porcentuais a mais que em fevereiro, e a aprovação se manteve em 24%. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é um dos nomes com maior taxa de aprovação (41%). Sua desaprovação é de 57%. Não houve alterações significativas no quadro do petista desde fevereiro. A ex-ministra Marina Silva (Rede) tem 30% de aprovação e 59% de desaprovação.
As informações são de reportagem de Daniel Bramatti no Estado de S.Paulo.