Por Washington Luiz de Araújo, que muito conviveu com o amigo João Manoel, na Vila Maria. Vila Maria de muitas amizades, amigos que são família. Amigos que têm ido aos poucos, mas que ficam aos muitos corações.
Aqueles que passam por nós, não vão sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós. (Antoine de Saint–Exupery em “O Pequeno Príncipe”)
Grande João. A turma tá ficando grande por aí. O Bar dos Artistas, os amigos de copo e alma, sempre juntos.
Você esteve fisicamente entre nós só para mostrrar que podemos conviver em paz, em harmonia.
Você sempre será o bicho grilo que não nos grilava.
Você nos alegrava com sua voz de guru da Vila Maria.
Qualquer dia a gente vai se reencontrar, João.
Um beijo nos da Vila que já partiram e, certamente, o recebe de braços abertos.
Você, jamais, será só uma foto na parede, que dói.
Você sempre estará vivo em nossas memórias.
Você não veio a passeio, João.
João Mané, João Maçã, vc veio para ficar.
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João Manoel é o de chapéu, ao centro, também na foto da capa do post, numa das muitas nossas festas juninas. Ele que parte também num junho.
