Por Kiko Nogueira, compartilhado de DCM –
O jornalista Claudio Tognolli comunicou em seu perfil no Twitter uma tragédia pessoal.
“Quinta meu irmão morreu de AVC e hoje meu pai morreu de AVC: correm-me lágrimas que queimam…”, escreveu.
Em janeiro de 2017, Tognolli expôs em suas redes a tomografia de Marisa Letícia, então internada no Sírio Libanês após sofrer exatamente um AVC.
Ele contou ter recebido o material de uma fonte “militante do PT e muito ligada ao partido”.
No vídeo, defendeu que a publicação era de interesse público.
Os médicos que analisaram a tomo, afirmou, “falaram que se continuar nesse quadro, ela não se recupera tão cedo e vai ter dificuldade para voltar a andar. Não estou mentindo nem fazendo juízo de valor”.
De acordo com o Código de Ética Médica, profissionais da área não podem permitir o acesso de terceiros a prontuários.
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo abriu sindicância para apurar o vazamento, mas nunca chegou a lugar nenhum, obviamente.
A ex-primeira-dama morreu às 18h57 de 3 de fevereiro de 2017.