Os que temos olhos para a #TerraSanta, acompanhamos a dor de um povo que sofre a limpeza étnica.
Por Adriana do Amaral, compartilhado de seu Blog
Há que prefira acreditar que são “terroristas”, e torcem pelos algozes, sob justificativas vis.
Há mais de um ano, desde o dia 7 de outubro de 2024, o exército de #Israel massacra um povo: civis, crianças, jovens e mulheres são a maioria dos mortos.
Também há jornalistas, ativistas…
Primeiro #Gaza, depois a #Cisjordânia e agora a guerra avança sobre os países árabes.
Há poucos dias, as tropas destruíram o último hospital que resistia minimamente operável: o Hospital Kamal Adwan, ao norte de Gaza.
Nele, um médico, Dr. Hussam Abu Safiya, tentava minimizar as dores dos feridos, amputados, órfãos e recém-nascidos.
Sem recursos,
Com humanidade.
Ele mesmo sofreu ao sentir o peso do filho morto num ataque israelense…
Mesmo assim ele conduzia uma equipe de mártires da saúde.
Desde que o hospital foi destruído, o médico está preso numa das prisões de Israel.
Segundo relatos, a mais cruel: onde a tortura é prática.
Qual foi o crime de #Drhussamabusafiya ?
Ser médico.
Ser humano.
Resistir ao #holocausto.
A #ONU e parte da comunidade internacional exige a libertação do médico.
Nas mídias sociais a manifestação é crescente.
Há manifestações até mesmo nas ruas de Israel, por ativistas israelenses que não conjugam o verbo odiar.
Não queremos um herói.
Queremos Dr. Hussam Abu Safiya vivo.
Para somar na luta pela vida dos desprezados do mundo.