Da impossível “amizade feicebuquiana” com aqueles que “curtem” páginas dos agentes da barbárie, com aqueles que aplaudem o genocídio indígena, com aqueles que defendem a tortura e assassinato, com aqueles que propagam o racismo e fazem apologia do estupro e violência contra a mulher, com aqueles que estimulam o ódio ao outro e procuram desqualificar a política e o desejo de democracia.
Nada há o que compartilhar com esses que ingressam nas fileiras de, por exemplo, um Jair Bolsonaro. A tolerância, impositivamente,tem limites éticos.