POLÍTICA
Pega em flagrante com a mão na botija, ao plagiar itens inteiros sobre direitos humanos do programa de governo de Fernando Henrique Cardoso (2002) Marina saiu-se com o argumento maroto de que não se deve privatizar ideias. Com isso, a candidata vestiu a carapuça de ré confessa.
A resposta de Marina vai para a coleção de ilegalidades de sua candidatura.
Quando pergunta-se do avião fantasma que vitimou Eduardo Campos e mais seis pessoas, sem dono e sem prestação de contas no Tribunal Superor Eleitoral, as desculpas mais esfarrapadas já foram jogadas ao vento, desde a de que os documentos da aronave estavam na mesma, logo foram destruídos junto com a tragédia, até a busca de “laranjas”, pessoas pobres, que teriam pago o aluguel de 30 mil reais por mês para o dono de um avião sem dono.
Houve ainda a alteração em seu tão rabiscado programa de governo,em relação à defesa dos direitos dos homossexuais. Pressionado pelo pastor evangélico Malafaia, passou a borracha. Neste caso, Marina culpou o revisor pelo fato. Mas não retrocedeu para devolver ao programa de governo os itens “surrupiados” que mencionava os direitos aos homossexuais. A candidata chamuscou-se mais aidna com este acontecimento, ao ponto do deputado federal e liderança dos homossecuais, Jean Wyllys, divulgar declaração de que Marina não merece a confiança do povo brasileiro.
As desculpas esfarrapadas de Marina nos remete à década de 20 do século passado, quando o compositor Sinhô foi acusado pelo colega Heitor dos Prazeres de ter lhe “roubado” as músicas “Gosto que me enrosco” e “Ora, vejam só”. Da mesma forma que a candidata escorregadia Marina, Sinho justificou o fato com a marotagem de que “samba é igual passarinho. É de quem pegar primeiro”.
Sinhô fez escola.