PITACO
Lemos que transgênico é um ser vivo que recebeu um gene de outra espécie animal ou vegetal. O gene inserido pode vir de outra planta ou mesmo de outra espécie completamente diferente. Ou seja, é modificado em laboratório. Lendo isso não dá para esquecer da candidata Marina Silva. Não seria ela mesmo um ser transgênico da política?
Se não vejamos: ela, ambientalista, hoje picada pela mosca azul da possibilidade presidir o país, já não se diz tão contrária as transformações de grãos em laboratórios, os transgênicos. Sendo que seu vice na chapa à presidência, Beto Albuquerque, é um defensor desta causa.
Este é somente o exemplo direto da transformação porquê passou Marina, aquela que se veste de pura, mas que se alia a uma banqueira, Neca Setúbal, para manter e coordenador sua campanha; que chama para coordenar seu programa econômico um dos economistas mais conservadores, mais antipovo dentre os muitos que pululam no Brasil, Eduardo Gianetti. Estes, dentre outras medidas defende que a universidade pública seja paga.
Na política, Marina, a pura, se alia a Heráclito Fortes e Jorge Bornhausen, seres que defenderam e conspiraram pela ditadura militar. Com todas estas transformações, a Monsanto, empresa demonizada em razão da disseminação dos transgênicos, já deve estar com inveja de Marina Silva.