Marreco, tire o bico da Piaf

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Por Washington Luiz de Araújo, jornalista

Em sua trajetória de erros, um certo Marreco de Maringá fez muita gente recordar, recentemente, a grande cantora francesa Edith Piaf.




Embora o falso Marreco tenha demonstrado nada saber sobre a pessoa que citou num certo jornal de uma certa TV, cúmplice de seus desmandos enquanto juiz, o Google agradece.

Uma afirmação da cantora poderia servir como uma direta ao tal Marreco: “Gostaria de ouvir uma pessoa, pelo menos uma, que tivesse a coragem de admitir que já foi covarde pelo menos uma vez na vida.”

Ao lembrar Edith Piaf, juiz injusto,  errou, e como tem errado em sua vida!, ao nomeá-la como Edith Piá.

Saiba o ex-juiz suspeito que Piaf, não Piá, em francês significa pardal.

Pelo menos nisso, alguma semelhança entre vida sofrida e corajosa da talentosa Piaf com a trajetória covarde e patética do tal Marreco: ambos apelidados com nomes de aves.

Fiquemos assim: Piá é o termo que se dá a criança no Sul do país, Piaf é o apelido da grande cantora que significa pardal em francês e marreco é aquela ave que alguns confundem com pato e que não merece ter seu nome transportado para o tal ex-juiz inventor de provas absurdas. Não merece, mas o Marreco ficou.

 

“La Vie en Rose” (Edith Piaf e Louis Guglielmi)

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