Por Peripécia Filmes, publicado em Outras Palavras –
Há décadas, farmacólogos da Unifesp estudam plantas como o boldo, a embaúba e a espinheira santa. Em uma parceria com o ministério da Saúde, pesquisavam produção de remédios. Mas falta de investimento interrompeu essa chance
Produção: Peripécia Filmes
Veja todos os vídeos da série Universidade Pública, Conhecimento Público:
População indígena: queda e reerguimento
Acredita-se que havia cerca de 5 milhões de habitantes no Brasil, antes da invasão portuguesa. Foram dizimados, mas a partir dos anos 80, etnias voltaram a crescer. Constituição de 1988 é grande responsável por retomada de direitos e dignidade
(Anti)Cátedra: olhar dos povos originários na Unifesp
Como uma universidade brasileira abriu espaço para troca de conhecimentos com indígenas e quilombolas. Nomeada Kaapora, em homenagem a figura folclórica sem cor ou gênero, iniciativa busca abrir-se a vivências não-hegemônicas
Saúde no Xingu: uma troca de saberes
Em projeto desenvolvido na reserva, índios são protagonistas na compreensão e cura de doenças. Unifesp oferece formação de agentes de saúde, e desenvolve pesquisas com pajés e sábios, valorizando a medicina tradicional das aldeias
Dormirmos, a que será que se destina?
Em vídeo final da série sobre o sono, mais detalhes sobre uma das atividades mais importantes do corpo. Entre outros aspectos químicos e biológicos, é nesse momento em que organizamos, no cérebro, o conhecimento e as ideias
Como descobrimos, nas plantas, novos medicamentos
Pesquisadora da Unifesp apresenta os 4 métodos de exploração de potenciais bioativos nos vegetais. E conta como um ansiolítico foi descoberto através da troca de conhecimentos com os indígenas, que observaram ação de planta sobre veados
O sono dos adolescentes
Jovens, biologicamente, acordam mais tarde e precisam de mais horas na cama. Privá-los de dormir compromete aprendizado e crescimento. Aulas que começassem mais tarde, como nos EUA, gerariam melhorias no desempenho escolar