Publicado em Tijolaço –
O Ministério Público Federal, rápido como uma flecha, cuidou de fornecer material para as revistas semanais “deixarem pra lá” as denúncias surgidas contra o “Santo” – apelido dado a Geraldo Alckmin nas planilhas da Odebrecht e apresentou denúncia contra Lula na Operação Zelotes.
São denúncias mais do que vagas, por “tráfico de influência” – porque Lula já não era presidente há mais de dois anos quando das supostas irregularidades -, no qual o petista teria feito valer – não se especifica como – seu prestígio para obter atos governamentais que beneficiassem montadoras de veículos, instaladas no Nordeste.
Curioso é que tudo o que foi feito foi prorrogar um incentivo que foi concedido ainda no governo Fernando Henrique Cardoso…
Como vai ficando evidente que no tal “triplex” não vão arranjar nada, tamanha a falta de qualquer prova de irregularidade, vão criando uma espécie de “palpite triplo” para ver se em alguma ação conseguem condenar Lula, fazem voar o caso para segunda instância e o tornam “ficha-suja” para que não possa se candidatar em 2018.
O jogo, embora muito sujo, está clarinho, clarinho.