Publicado em Brasil 247 –
Embora os governos federal e do Rio Grande do Norte tenham anunciado dez mortos, na rebelião que teria sido controlada, no presídio de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte, já se sabe que foram pelo menos 27 mortes; muitos dos presos foram decapitados e os líderes da rebelião picharam as paredes do presídio com a sigla da facção criminosa PCC, o Primeiro Comando da Capital; dias atrás, depois dos massacres de Manaus e Roraima, o ministro Alexandre de Moraes disse que a situação estava sob controle; mortes nas duas primeiras semanas de 2017 já se aproximam de 140
Embora os governos federal e do Rio Grande do Norte tenham anunciado dez mortos, na rebelião que teria sido controlada, no presídio de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte, já se sabe que foram pelo menos 27 mortes.
“Em coletiva de imprensa realizada no final da manhã deste domingo, o secretário de Estado da Justiça e da Cidadania do Rio Grande do Norte, Wallber Virgolino Ferreira da Silva, confirmou ao menos 10 mortos. Entretanto, ao sair da Secretaria de Estado da Segurança Pública, o secretário Wallber Virgolino Ferreira da Silva foi informado por um agente penitenciário que 27 corpos já tinham sido encontrados. ‘Secretário, eu contei 27 troncos’, disse o servidor ao secretário diante de jornalistas e assessores. Wallber Virgolino não comentou o número”, informa o jornalista Ricardo Araújo.
Muitos dos presos foram decapitados e os líderes da rebelião picharam as paredes do presídio com a sigla da facção criminosa PCC, o Primeiro Comando da Capital.
Dias atrás, depois dos massacres de Manaus e Roraima, o ministro Alexandre de Moraes disse que a situação estava sob controle.
No entanto, as mortes nas duas primeiras semanas de 2017 já se aproximam de 140 e a barbárie brasileira choca o mundo civilizado.