Por Alyne Azuma, Facebook –
Não entra na minha cabeça que alguém seja iludido (não vou falar de burrice ou mau-caratismo porque qualquer interlocução perde o sentido) o suficiente para se sentir amparado ou mesmo representado por quem atenta contra a vida de militantes, negros, índios, gays, transexuais, mulheres, de uma vereadora que tanto batalhou para humanizar o que o Rio tem de pior e do maior estadista do Brasil.
Não dá para acreditar que essa política cuide de qualquer coisa que não sejam interesses próprios. Mesmo que o sujeito não se enquadre em nenhum grupo identitário. Ainda existe alguma fantasia burguesa ou egoica em relação a isso?
Ninguém que tenha caráter, não importam as diferenças ideológicas, celebra ou ironiza um atentado ou uma morte. Ninguém.