O #MiMiMi da vez nas redes sociais deve-se à imagem de uma#TransCrucificada na #ParadaGay ontem de SP.
Fundamentalistas e todos os preconceituosos e caretas de plantão não aceitam a representação da dor LBGT. Muito bem, senhores! Mais de 2 mil anos depois, vocês continuam os mesmos… Não entenderam nada da mensagem de #Amor do Cristo que veio para que todos tenham vida, inclusive gays, lésbicas, travestis e transexuais.
O fundamentalismo do ódio tem alvo e sua indignação também é seletiva. Eles fazem exatamente o mesmo que a multidão reunida diante do Palácio de Pôncio Pilatos gritando: “Soltem, Barrabás! Cricifiquem-no.”
A cada 27 horas um LGTB É assassinado no Brasil e esta violência letal só cresce: ano passado, houve 5% de aumento neste tipo de homicídio.
As representações da crucificação de Jesus acontecem em todas as cidades do país na Semana Santa e fora dela. São milhares as analogias com a dor da cruz tal como esta capa da Revista Placar contra a qual ninguém se rebelou.
Atores podem representar Jesus na cruz. Neymar pode. LGBTs não podem representar a dor da própria cruz que carregam numa país onde sofrem uma tragédia diária.
Querido Jesus, curai a #homofobia destes corações envenenados pelo ódio!