Mais uma vez vereadores de ideologia excludente, aqueles que preferem volver à direita, usam de politicagem para macular a imagem, identidade e honra do Pároco do Povo da Rua, Padre Júlio Lancellotti.
Por Adriana do Amaral, compartilhado de seu Blog
A mesquinhez, e o uso político do poder, não tem limite e ousam ampliar a rede de ódio pela desinformação e uso da máquina eleitoreira.
Respaldados em seu mandato, na Câmara Municipal de São Paulo, vereadores, liderados por Rubinho, quem mesmo? confundem ‘lé com cré’ e usam argumentos nada legais para barrar as atividades do líder religioso popular e as atividades desenvolvidas em prol da manutenção e promoção da vida humana.
Não basta agredir o padre Júlio com denúncias vis, agora ele ampliam a rede de mentiras para a Igreja Católica, direcionando as investigações para o Vicariato Episcopal para a Pastoral do Povo da Rua
Todos sabemos que o trabalho realizado em prol do Povo da Rua é feito com dinheiro de doações, por voluntários.
Eles atiçaram a ‘onça com vara curta’, pois agora mexeram com uma comunidade inteira, além de milhares de fieis e seguidores daquele que eu chamo de santo vivo.
“O preconceito e a incompreensão dos trabalhos da Igreja fazem com que se confunda uma Pastoral com uma ONG. Como é de amplo conhecimento, as Pastorais da Igreja, além de não utilizarem verbas públicas, realizam, muitas vezes, um trabalho que deveria ser do Estado e das Políticas Públicas”,
afirma, em carta de apoio ao seu líder religioso, a comunidade da Paróquia de São Miguel Arcanjo.
Na missa de domingo (17), o padre Júlio, ao falar sobre as investigações, desabafou:
“É uma novela, não acaba nunca”,
alegando que os vereadores ousam novos artifícios a cada investida contra ele.
Visivelmente abalado, apesar de tudo, o padre Júlio não sucumbe e continua sua rotina diária para defender àqueles que ele chama de “pequenos e fracos”.
A ausência de propostas da bancada de vereadores, num contraponto às atividades realizadas na cidade em São Paulo pela rede de voluntários direcionados pelo pároco, é a prova que há intenção por trás da iniciativa política.
Não há debates, há agressões;
Não há argumentos, apenas provocações;
Não se busca justiça, mas condenação;
Não há verdades, apenas ruídos que confundem a informação.
Padre Júlio foi a voz que correu mundo pelo seu trabalho para alimentar, agasalhar, acolher as pessoas em situação de rua durante a pandemia da Covid-19.
O que não poderia ser diferente, pois padre Júlio sempre optou pela Igreja voltada aos pobres, aos oprimidos, aos desprezados.
Ele incomoda aos políticos que lucram com a desinformação, pois visam votos daqueles que não têm consciência cidadã, atitude (verdadeiramente) cristã; presença solidária transformadora.
Também, atrapalha os desejos delirantes e lucrativos de políticos higienistas.
Padre Jùlio é ser político, mas não faz política.
Padre Júlio pratica a Igreja para os pobres, une as diferentes fés em torno da promoção humna, é um revolucionário do amor.
Onde houver ódio, que eu leve o amor…
Quem quiser participar das atividades promovidas pela comunidade pode acessar o site:
Grave um vídeo com o seu depoimento.
Assine a carta em apoio ao padre Júlio: