Por Fernando Brito em O Tijolaço –
Como era esperado, nas alegações finais do ex-executivo da OAS, o empresário Léo Pinheiro mostra “a conta”(acima) pelo serviço prestado de ser o único a dizer – e sem provas – que o triplex do Guarujá pertencia a Lula.
No Estadão, a informação, sem rodeios:
O ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, pediu, em suas alegações finais sobre o caso triplex, nesta terça-feira, 20, que o juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância, reduza dois terços de sua pena por ter confessado que o ex-presidente Lula é o dono do imóvel no condomínio Solaris, no Guarujá.
Talvez num ato falho, que colocou nome do documento que reproduz as alegação do empresário escolheu com precisão. Chama-se “A TROCA”.
É isso mesmo, uma troca, um negócio, uma barganha. Para reduzir a condenação, que é único veredito de Sérgio Moro, tão certo quanto a noite vir após o dia, troca-se a condenação alheia por alguns meses de “finge que eu estou preso em casa”.